segunda-feira, novembro 27, 2006

Mais uma dele...

É engraçado retratar o 1993 do Ayrton, sendo que foi um ano péssimo. Com um carro tecnicamente fraco (a McLaren só voltou a vencer um campeonato com o Mika Hakkinen, no fim da década de 90), Senna viu as Williams "de outro mundo", como ele mesmo falava, passearem por todo o ano.

Mesmo assim, acho legal retratar esse ano, principalmente porque, mesmo com um carro ruim, ele arrancou algumas vitórias. Algumas memoráveis, como essa em Donington Park, quando ele saiu em 4o, com pneus de pista seca e asfalto molhado. Bom, vejam a primeira volta dele. Dispensa comentários.

sexta-feira, novembro 24, 2006

E viva a falta de caráter no futebol

Post rápido: célebre por ter jogadores como Souza e Leandro, que parecem esquecer uma máxima do esporte que é o respeito aos adversários, o time rosa parece que encontrou mais dois representantes pra turma da falação. Primeiro o recém-contratado Jadílson, que dispara: “graças a Deus que não fui jogar no Corinthians”. Eu quebrava as duas pernas dele na primeira chance que eu tivesse.


Depois, o mercenário Ilsinho, que deixou o Palmeiras pela porta de serviço resolveu abrir a boca naqueles típicos momentos que as pessoas devem ficar quietas. Sobre a sua saída do time da Barra Funda, soltou a seguinte pérola: “Eu saí de uma fria. Pulei do Titanic. Saí na hora certa”.

Falar menos e jogar mais, né pessoal?!

quarta-feira, novembro 22, 2006

Senna vs. Schumacher vs. Prost


Vejam bem. Só retratam o Senna em grandes ultrapassagens. Esse vídeo de 93, em Silverstone mostra ele sendo ultrapassado. Duas vezes. Mas reparem como não foi simples. Nada de ultrapassagem em box.

Detalhe: nesse ano, o carro de Senna tinha cerca de 80 cavalos a menos que o do Schumacher e o do Prost (Benneton e Williams, respectivamente).

Ode à futilidade

Hoje cometi um erro enquanto esperava minha consulta com uma dermatologista: folheei uma revista Caras.

Nunca vi tanta besteira junta. Das cerca de seis edições que estavam empilhadas numa mesinha, pelo menos três falavam do suposto fim do noivado de Débora Secco e Falcão. Não me imagino trabalhando numa redação dessas. Nessas horas agradeço por ser assessor de imprensa!

ps. e imaginem vocês tendo sua vida amorosa publicada em diversas edições de uma revista. Agradeço por ser assessor de imprensa novamente e, principalmente, por ser anônimo!

terça-feira, novembro 21, 2006

Kimi, Ice com Vodca Man!


Isso me lembra de quando eu quebrei o pé jogando bola bêbado...ainda bem que eu não estava em cima de um iate!

Serei injustamente acusado por esse post


Não consigo ficar calado mediante aos acontecimentos dos últimos meses no futebol brasileiro. E ressalto um ponto: falo isso com a autoridade de quem acompanhou a vitoriosa campanha do time do coração no último ano e vibrou muito menos com o tetra de 2005 do em 90, 98, 99.

O Brasileirão perdeu o charme quando passou a ser disputado por pontos corridos. Isso é fato. Não há mais “o dia para se comemorar o título”. Não há mais surpresas. Tudo se torna um grande jogo de cartas marcadas a partir do momento em que há uma sonora disparidade entre os participantes do campeonato. E digo isso não porque meu time esse ano resolveu jogar aos 44 do segundo tempo, obteve uma campanha pífia e só vai disputar a porra da Sulamericana ano que vem.

Vejamos. Sabíamos que o time rosa seria campeão na virada de turno. Por mais que elas tivessem tropeçado algumas vezes no decorrer da 2a fase, em nenhum momento o título escapou de suas mãos. Até umas seis rodadas atrás, os jogos que elas mandavam no Morumbi tinham desempenhos pífios no quesito arquibancada. A coisa só mudou por alguns fatores, como a proximidade com o fim do campeonato, promoções de troca de ingressos por bolachas e redução de preços das entradas. Se não fosse isso, o recorde seria de, no máximo, 30 mil torcedores.

Com esse cenário, como é possível defenderem o campeonato por pontos corridos? Porque temos que europeizar tudo? É lamentável seguir uma fórmula que nada tem a ver com a tradição nacional.

Cortaram a emoção do futebol. Um exemplo disso é um time empatar em casa e ter que esperar 5 minutos para que o jogo do seu rival termine para, só então, poder comemorar um título. Ridículo não haver volta olímpica e o troféu ser entregue em uma festa com os jogadores vestidos de terno e gravata.

Se bem que no caso do time rosa, isso até foi bom. Evita que alguns torcedores “exaltadas” arranquem as cuecas dos jogadores, como já vimos acontecer...

quarta-feira, novembro 08, 2006

Dúvida...

...sobre o que postar!!!