sexta-feira, setembro 21, 2007

Bizarro!!!

Acidente de carro salva homem engasgado nos EUA

Comentário: típica cena de "Os Simpsons"

Finalmente

O Brasil é um país atípico. Aqui, dada a grande quantidade de fatos ruins, comemoram-se acontecimentos bons como se fossem coisas anormais, aberrações. Comemora-se a honestidade, como se ela não devesse ser algo fundamental. Comemora-se a ética, nessa mesma circunstância (mesmo que algumas páginas virtuais prezem pela transgressão de seus preceitos).

Para não fugir a regra, comemoro - mesmo que de maneira contida - a renúncia daquele que mamou nas tetas do Sport Club Corinthians Paulista por mais de uma década. O que está por vir? Difícil dizer. Prefiro acreditar, contudo, que pior do que as coisas que esse velho turco miserável fez com o maior time de São Paulo, ninguém poderá fazer.

Segue nota do blog do Juca Kfouri. É só clicar aqui.


FORA DUALIB LADRÃO

quarta-feira, setembro 19, 2007

Amor imortal

O momento é conturbado. O time não corresponde em campo, não empolga.

Infelizmente, não fui criado na cultura das arquibancadas. Talvez uma das minhas maiores falhas de formação. É algo que me incomoda, admito. Sei que nunca é tarde para mudar, mas a vida tomou um rumo que parece dizer: “Rodrigo, adie seu retorno aos degraus de concreto”.

Mesmo assim, existe algo que me orgulho no que diz respeito à minha paixão futebolística. Esse “algo” foi ter nascido em uma família totalmente corintiana. E digo mais: saber, desde pequeno, o que é ser corintiano. O que é ganhar um título com um gol de carrinho de um jogador limitado, mas que dava o sangue pelas cores da bandeira. Ser corintiano é rir da adversidade e encontrar, nos obstáculos, força para vencer. Ser corintiano é saber que o sofrimento te dá bases para obter o sucesso. É ver as coisas pelo lado positivo. É ter esperança.

O mesmo Corinthians que me deu alegrias imensas e que me fez parar no hospital é alvo de um texto de extrema qualidade escrito por um palmeirense ilustre, Ugo Giorgetti, no Estadão de domingo passado. Não vou colar o texto aqui por uma única razão: Rodrigo Barneschi, um dos cidadãos mais respeitosos – apesar de freqüentemente flertar com correntes antiéticas – que conheço, palmeirense de carteirinha e de arquibancada, o postará com os devidos comentários. Coloco um peso extra no fato de eu indicar a leitura no blog do citado, visto que é com extremo orgulho que vejo um torcedor fanático do maior – e único – rival do meu time escrever sobre esse maravilhoso texto.

Vida longa ao ódio e respeito que move as maiores torcidas do nosso estado. Rivalidade essa que terá mais um capítulo na tarde do próximo domingo.

Para ler, cliquem aqui.

Foca é o caralho

Não tem como usar um título diferente. Devo jogar bola sábado e, se um desgraçado fizer isso na minha frente, vai levar uma voadora.

Como sempre, a mídia defende o que considera "futebol arte", termo errado já em sua concepção. Como diria Eduardo Bueno, no livro sobre o Grêmio "Nada Pode Ser Maior", da Coleção Camisa 13: futebol arte é coisa de viado.

Mas, se mesmo assim o zé roela quer brincar de foca, que procure algum parque aquático, aquário ou algo do tipo.

Sugiro que leiam essa matéria, tem a opinião de alguém que pensa como eu.

terça-feira, setembro 18, 2007

A pizza

Esperei a poeira baixar para falar do assunto que rondou a F-1 (e o Senado brasileiro, por que não?) na última semana. O caso de espionagem da McLaren. A equipe foi punida com uma multa que, para uma equipe do tamanho dela, não passa de peanuts. Há de se argumentar sobre a perda dos pontos no Mundial de Contrutores? Faz-me rir.

Entretanto, contudo, todavia e porém, há quem diga que a punição foi justa ao isentar os pilotos. Discordo veementemente. Sabendo ou não da tramóia (e e-mails provam que, pelo menos, Alonchorão e De La Rosa sabiam), os pilotos se beneficiaram de uma condição irregular, de um carro que, se já era bom, ficou melhor ainda com informações sigilosas vindas diretamente da sua maior rival.

Seria como se, no futebol, um clube colocasse uma substância proibida na comida dos jogadores durante, vamos supor, 10 jogos. Nessas partidas, os atletas voam, o time obtém vitórias e dispara no campeonato. Mas a presepada é descoberta. Quem seria punido? Só o clube ou os jogadores que, mesmo sem saber, tiveram seu desempenho melhorado por meios, digamos, pouco ortodoxos?

Pode parecer radical, mas eu defendi e ainda defendo que Alonso e Hamilton mereciam perder, se não todos, pelo menos metade dos pontos obtidos em 2007. Afinal, se a equipe perdeu os pontos do Mundial de Construtores, nada mais justo que os responsáveis pela conquista deles também percam.

Para ilustrar o que eu penso, acho justo indicar essa matéria do UOL.

terça-feira, setembro 11, 2007

Qual o sentido?

Depois de meses sem um post mais "pensativo", resolvi fazer um.

Após um retiro de dois dias no Rio de Janeiro (que fez com que eu expurgasse qualquer preconceito que tinha com aquela terra) e uma viagem de 13h na volta, tive a oportunidade de pensar sobre o meu modo de vida atual e em quê ele contribuiria para a minha formação enquanto ser humano.

A minha semi-conclusão não podia ser das mais animadoras. Qual o sentido de uma vida na qual você acorda às 7h30, sai de casa, vai trabalhar para o sucesso DOS OUTROS e retorna para casa moído, às 20h, pode ter? Nem vou comentar a parte de trabalhar em um outro emprego, de casa, após esse horário, já que isso - pelo menos - é divertido.

Nenhum. Nenhum sentido.

Chego numa fase que me sinto totalmente cansado. E isso tem muito a ver com a minha área, com o jornalismo e, mais especificamente, com o jornalismo corporativo. Quem foi o merda que inventou isso?

Ter clientes e ter que trabalhar pelo sucesso deles é a pior coisa que já inventaram. Clientes que querem botar banca em cima de você sem ter a MÍNIMA noção de como funciona o seu trabalho, então, nem se fala.

O resultado de tudo isso é o que eu, Rodrigo, passo aos 23 (!!) anos. Me sinto desperdiçado, com um potencial não utilizado e o pior, tendo que me sobressair em coisas que não são da minha competência.

Maldita hora que eu fui me enveredar pela área de Comunicação, que não passa de um campo sem lei, no qual todo mundo sabe fazer de tudo um pouco, mas que não sabe nada a fundo.

Pretendo mudar isso em breve, já que não tenho muito talento para ganhar na Mega Sena.

segunda-feira, setembro 10, 2007

Pesquisa de opinião


A título de curiosidade.
Qual a cor da fachada dessa bela casa localizada na zona sul de São Paulo, perto de um famoso museu?